Um time formado por Bruno, Léo Moura, Álvaro, Pet e Adriano não precisa de treinador.
Quer aparecer para as câmeras em entrevistas tendenciosas após os jogos explicando tal derrota com análises anti-politicamente corretas ou dar aquela bronca com direito a empurrão no vestiário? Chame nosso capitão Bruno.
Se o assunto for organizar a agenda do time, definindo horários tais como período na concentração e etc, basta falar com o Álvaro. Precisando de uma liberaçãozinha do treino, ele também resolve. Mas não se esqueça: o pré-requisito é participar da panela da Chatuba.
Quando o assunto for preleção Léo Moura é o cara. Não veem como tem boa eloqüência quando se dirige ao time na boca do túnel antes dos jogos? É interessante que assim preleção via twitter pode virar moda. Ou já imaginou o lateral enviando por e-mail lá da Via Show a preleção do próximo jogo (a acontecer há duas horas) através de vídeo em anexo? Treinador moderno, oras.
Na hora de escalar o time, desde que seja Petkovic e mais dez, pode deixar que o sérvio se encarrega da função. Desse jeito ele permanece em atividade até 2020. Afinal, é eterno ídolo da torcida, então não haveria problema algum.
Adriano fica encarregado do rachão diário. Distribui os coletes, participa cinco minutos da brincadeira e vai embora. Porque alguém tem que preparar a festa do time vencedor né? O Point (quadra ou laje) vocês já sabem onde fica. A Joana que não descubra.
Questão treinador: Resolvida!
Um comentário:
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