Love estreou.
O palco não foi o ideal. A galera também não compareceu como alguns esperavam.
Justificável. Engenhão é uma merda para se chegar, o adversário era o Bangu, sol de 40 graus, ingressos caros, time ainda um pouco longe do considerado titular.
Love não é nenhum Adriano. Não está precisando da moral que o Imperador necessitava da Nação quando estreou. Para uns (como eu), valia o sacrifício. Para outros, nem tanto. Ainda mais que as torcidas organizadas estão guardando uma recepção digna para o Fla-Flu. Muita gente resolveu esperar. Compreensível. Aos que foram hoje, parabéns.
Voltando a falar mais especificadamente sobre o jogo e o estreante, de novo, como já era esperado, vencemos sem dar espetáculo. Nesses 6-7 primeiros jogos vai ser assim e paciência. Tem muita gente pra pegar ritmo, entrosamento e até retornar à equipe. Às vezes vai ter que ser mais na base da raça mesmo.
Nossa dupla de zaga titular pela primeira vez atuou junta em 2010 e se mostrou um pouco perdida. O meio campo também não ajudou muito com Toró errando bastante e Fernando marcando errado toda hora, o que acabou fazendo com que o Bangu tivesse uma avenida no lado esquerdo onde jogava – muito mal por sinal – Everton Silva.
Levamos alguns sustos até o final por causa da deficiente marcação nas laterais.
Mas Bruno garantiu o 2x1 com a já costumeira catimba e pelo menos 2 defesas difíceis.
No final o que prevaleceu foi a estrela do estreante. Com os 2 gols que fez colocou mais 3 pontinhos na conta do Mengo e tirou logo a pressão pela primeira bola na rede. Agora que abriu a porteira, não tem número de camisa nem olho gordo de rival para dar azar.
Ainda que a defesa do Bangu não seja parâmetro para testar o poderio da nova dupla de ataque, foi bom ter visto os dois fazendo umas tabelas e ajudando um ao outro. Pelo que parece não terão muitas dificuldades com entrosamento e entendimento dentro de campo, pois são jogadores inteligentes e de recursos técnicos diferenciados.
Além de Love, aplausos para Vinícius Pacheco que apesar do pênalti que não foi pênalti, fez uma partida muito boa, mostrando inteligência e agilidade. Esse garoto promete para 2010 se tiver maiores oportunidades. Seria interessante ter um prata da casa finalmente se firmando no time.
Não gostei de alguns jogadores, mas não vou cornetar porque há a consciência de que ainda é um pouco cedo para isso. Existe coisa a serem ajustadas e o que foi péssimo nessa rodada pode se encaixar e se achar quando o time estiver completo daqui a um ou dois jogos. As vaias ficam para o juizão, Sr. Wagner dos Santos Rosa que teve uma atuação pífia e quase prejudicou a merecida vitória rubro-negra. Quis aparecer igualzinho ao Índio na quarta-feira.
No meio de semana tem o Americano no Maraca. Mais um jogo pro Artilheiro do Amor fazer seus gols e quem sabe já brigar pela artilharia do Carioquinha e entrar cheio de gás em seu primeiro clássico no domingo. E que a relação Vagner e torcida por aqui permaneça só love como se ouviu hoje no Engenhão vermelho e preto.
O palco não foi o ideal. A galera também não compareceu como alguns esperavam.
Justificável. Engenhão é uma merda para se chegar, o adversário era o Bangu, sol de 40 graus, ingressos caros, time ainda um pouco longe do considerado titular.
Love não é nenhum Adriano. Não está precisando da moral que o Imperador necessitava da Nação quando estreou. Para uns (como eu), valia o sacrifício. Para outros, nem tanto. Ainda mais que as torcidas organizadas estão guardando uma recepção digna para o Fla-Flu. Muita gente resolveu esperar. Compreensível. Aos que foram hoje, parabéns.
Voltando a falar mais especificadamente sobre o jogo e o estreante, de novo, como já era esperado, vencemos sem dar espetáculo. Nesses 6-7 primeiros jogos vai ser assim e paciência. Tem muita gente pra pegar ritmo, entrosamento e até retornar à equipe. Às vezes vai ter que ser mais na base da raça mesmo.
Nossa dupla de zaga titular pela primeira vez atuou junta em 2010 e se mostrou um pouco perdida. O meio campo também não ajudou muito com Toró errando bastante e Fernando marcando errado toda hora, o que acabou fazendo com que o Bangu tivesse uma avenida no lado esquerdo onde jogava – muito mal por sinal – Everton Silva.
Levamos alguns sustos até o final por causa da deficiente marcação nas laterais.
Mas Bruno garantiu o 2x1 com a já costumeira catimba e pelo menos 2 defesas difíceis.
No final o que prevaleceu foi a estrela do estreante. Com os 2 gols que fez colocou mais 3 pontinhos na conta do Mengo e tirou logo a pressão pela primeira bola na rede. Agora que abriu a porteira, não tem número de camisa nem olho gordo de rival para dar azar.
Ainda que a defesa do Bangu não seja parâmetro para testar o poderio da nova dupla de ataque, foi bom ter visto os dois fazendo umas tabelas e ajudando um ao outro. Pelo que parece não terão muitas dificuldades com entrosamento e entendimento dentro de campo, pois são jogadores inteligentes e de recursos técnicos diferenciados.
Além de Love, aplausos para Vinícius Pacheco que apesar do pênalti que não foi pênalti, fez uma partida muito boa, mostrando inteligência e agilidade. Esse garoto promete para 2010 se tiver maiores oportunidades. Seria interessante ter um prata da casa finalmente se firmando no time.
Não gostei de alguns jogadores, mas não vou cornetar porque há a consciência de que ainda é um pouco cedo para isso. Existe coisa a serem ajustadas e o que foi péssimo nessa rodada pode se encaixar e se achar quando o time estiver completo daqui a um ou dois jogos. As vaias ficam para o juizão, Sr. Wagner dos Santos Rosa que teve uma atuação pífia e quase prejudicou a merecida vitória rubro-negra. Quis aparecer igualzinho ao Índio na quarta-feira.
No meio de semana tem o Americano no Maraca. Mais um jogo pro Artilheiro do Amor fazer seus gols e quem sabe já brigar pela artilharia do Carioquinha e entrar cheio de gás em seu primeiro clássico no domingo. E que a relação Vagner e torcida por aqui permaneça só love como se ouviu hoje no Engenhão vermelho e preto.